Durante o mês de agosto, as defensoras públicas analisaram mais de 80 processos de internos da unidade, com o objetivo de resolver os eventuais problemas nas ações impetradas contra eles.
Os pedidos de providências passaram por dispensa de fiança, requerimento de liberdade e habeas corpus.
Durante os atendimentos, as defensoras constataram que diversos internos da unidade permaneciam presos por não terem condições de arcar com fiança em casos de pequenos delitos, como furto, ameaça e delitos de trânsito.
Além disso, um dos internos estava preso indevidamente, já que o processo contra ele estava arquivado desde o mês de maio, sem que fosse expedido alvará de soltura em benefício do interno. Ele só foi colocado em liberdade depois do contato com o Núcleo de Presos Provisórios, após mais de três meses preso indevidamente.