Procuradora da Mulher na Assembleia fala dos retrocessos da Lei Maria da Penha e das soluções vindas do App
O que o Poder Legislativo pode fazer para que a Lei Maria da Penha seja plenamente cumprida no Brasil, as denúncias de violência doméstica devidamente acolhidas pelo Judiciário e o sistema policial, e para que funcione a contento a rede de equipamentos públicos que devem salvaguardar a vida das mulheres e de suas famílias? De que forma pode ajudar a reduzir os índices de feminicídio e violência doméstica?
Para falar sobre essas questões, conversamos com a deputada estadual Iriny Lopes (PT), que é procuradora da Mulher na Assembleia Legislativa, já foi ministra-chefe da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres no Governo de Dilma Roussef (PT), e é madrinha do Aplicativo Fordan.
Na entrevista, Iriny fala sobre os retrocessos vividos no Espírito Santo com medidas como o teleflagrante, mas também sobre o potencial “revolucionário” do App Fordan, ao apresentar soluções para necessidades específicas e antigas das mulheres periféricas do Espírito Santo e do Brasil.
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