Este projeto foi originado em 2013, quando o Conselho da Comunidade de Vila Velha viabilizou uma série de audiências de reconhecimento de paternidade a pedido dos próprios presos que tentavam registrar os filhos, sem sucesso.
O registro era dificultado por diversos motivos, como a falta de viaturas para levar os internos ao cartório e até mesmo a resistência dos cartórios em se deslocar para os presídios.
O TJES tem a intenção de levar as audiências de reconhecimento de paternidade para unidades prisionais de todo o Estado. O objetivo do projeto é garantir o direito à paternidade aos menores de 18 anos e os trabalhos estão sob a coordenação da juíza Janete Pantaleão Alves, coordenadora das Varas da Infância e da Juventude do Estado. As atividades funcionam nas dependências da Coordenadoria, na sede do Palácio da Justiça, em Vitória.