Por conta da precariedade e dos riscos, a comunidade escolar quer impedir o início das aulas, marcado para o dia 15 de fevereiro, até que a prefeitura tome providências para resolver a questão.
A escola foi municipalizada em 2005 e, desde então, o prédio construído há 35 anos não passou por nenhuma reforma. Os pais de alunos denunciaram ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sindiupes) que a situação é de risco na escola. O telhado tem buracos, o muro foi depredado, as janelas deterioradas e o piso está desnivelado.
Quando chove, a situação piora, já que a água desce pelas lâmpadas das salas de aula, provocando infiltrações.
A entidade considera que a precariedade na estrutura física compromete também a qualidade do ensino, já que O ambiente físico não oferece as condições ideais para que se possa ensinar e aprender.
A escola atende a cerca de 800 alunos do 1º ao 8º ano, com aproximadamente 800 profissionais entre professores, pedagogos,coordenadores, bibliotecários e auxiliares de serviços gerais.