O parlamentar ressaltou que processo seletivo é ilegal e inconstitucional e que serão impetradas ações judiciais para suspender também a prova do dia 18. Majeski criticou ainda a coincidência da data com o concurso do Ifes.
A prova da Sedu será reaplicada para mais de 29 mil inscritos no processo seletivo, já que a Esesp considerou que o edital foi descumprido no dia da aplicação do exame.
Inicialmente, a prova seria aplicada para 1.124 candidatos prejudicados da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Zumbi dos Palmares, na Serra. No entanto, a Esesp considerou que o edital foi descumprido no dia da aplicação do exame, por isso, optou por reaplicar a prova para os 29 mil candidatos.
Além do problema na escola da Serra – as provas dos candidatos não chegaram e eles não puderam participar do processo seletivo –, houve relatos de atrasos em outras escolas da Grande Vitória e, enquanto professores terminavam de fazer a prova em Vila Velha, em escolas de Cariacica e da Serra as provas não haviam começado e os professores se comunicavam por celular, quando o edital diz que é proibido o uso do celular nos locais de prova.
Dentre outras irregularidades constatadas no dia da aplicação de prova estão a falta de lista de presença, cartão de respostas sem identificação e lacre com fita crepe em pacote de provas.