A categoria está insatisfeita por ficar mais um ano sem reajuste salarial e cobra reajuste do piso e do plano de carreira, profissionalização e valorização dos funcionários da educação e o pagamento dos precatórios dos aposentados e dos profissionais da ativa.
Além disso, os profissionais se opõem ao fechamento de salas, escolas e de turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ao programa Escola Viva.
Em março, um dia antes da deflagração do estado de greve, o secretário Estadual de Educação Haroldo Rocha e assessores da Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos (Seger) chamaram os professores para discutir a pauta de reivindicações.
O secretário não apresentou soluções para pautas antigas da categoria, como reajuste salarial, plano de carreira; concurso público; contratação de professores em Designação Temporária (DT´s); além de reenquadramento; Plano Estadual de Educação (PEE); pagamento de precatórios; entre outros.