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De acordo com a CGU, a média mensal de solicitações, no ano de 2015, foi de 8 mil e as unidades da federação que mais registraram pedidos foram: São Paulo (24,68%), Rio de Janeiro (12,36%), Minas Gerais (9,57%) e Distrito Federal (8,20%). Já o perfil dos solicitantes foi em sua maioria de pessoas físicas (94,77%), enquanto pessoas jurídicas representaram 5,23%. A Lei nº 12.527/2011 prevê prazo de 20 dias para resposta, prorrogáveis por mais 10. Entretanto, 98,24% das solicitações foram respondidas no tempo médio de 14 dias. Já o tempo médio de resposta foi de 11,3 dias.
Os assuntos com maior demanda foram os relacionados a economia e finanças (14,89%); administração pública (10,82%); informação, comunicação e gestão (7,22%); educação superior (5,57%); e administração financeira (5,06%). O mês com maior número de pedidos registrados foi março, quando foram encaminhadas 9,8 mil solicitações. Segundo o relatório, o mês com o menor número de solicitações foi dezembro, com 6,5 mil pedidos de acesso à informação.
Das solicitações registradas, 7,6 mil tiveram acesso negado, em sua maioria, sob justificativa de solicitar dados pessoais (29,86% das negativas; 2,22% do total de pedidos); informações sigilosas, de acordo com lei específica (14,61%; 1,08%); pedido genérico (12,37%; 0,92%); informações sigilosas, segundo a própria LAI (11,59%; 0,86%), bem como pedidos incompreensíveis (9,35%; 0,69%).