Segundo o ex-prefeito, todas as viagens foram devidamente justificadas por documentos. Ao todo, o órgão ministerial narra que as supostas irregularidades teriam causado um prejuízo ao erário de R$ 4,6 mil. Bosquinho e mais cinco pessoas já tiveram os bens bloqueados para garantir eventual ressarcimento, caso a acusação seja confirmada. No início de maio, a Justiça determinou o recebimento da ação de improbidade, tombada sob nº 0001954-74.2015.8.08.0061.
Na denúncia inicial, o MPES narra que foi apurado em inquérito civil originado a partir de denúncia junto à Ouvidoria, dando conta de que os requeridos estariam abastecendo seus carros particulares à custa do município. Além do ex-prefeito, se tornaram réus no processo: Ednei Luiz Altoé, Sarany Yara Piasarolo Pontini, Eliel Pontini, Jaqueline Roza Machado e Reginaldo Almeida da Silva.