Em maio do ano passado, dois meses após o início da força-tarefa, o tribunal anunciou os primeiros resultados dos trabalhos. Naquela ocasião, o grupo cadastrou mais de sete mil processos, reduzindo a “defasagem” no protocolo em apenas 12 dias. Segundo o tribunal, os motivos que ensejaram a formação do grupo de trabalho foram, além da grande demanda, a redução do número de servidores do setor, a implantação da taxonomia, além do surgimento de novos tipos de recurso ao TJES.
O Tribunal de Justiça já adotou outras medidas para agilizar o trabalho da coordenadoria responsável pelo protocolo das ações. Um dos casos é o Ato Normativo nº 103/2015, publicado pela gestão anterior, que determina que as secretarias de câmaras e demais setores responsáveis devem providenciar a numeração das folhas dos processos. Essa numeração era realizada pela Coordenadoria de Distribuição e foi redirecionada para “melhor racionalização na divisão de tarefas”.