Mais dois agricultores, de Laranja da Terra, devem se somar à nova feira ainda no mês de maio, trazendo uma variedade de frutas, também certificadas. Mangas, goiabas, araçás, abacaxis, abacates, laranjas, mexericas … novos perfumes e cores enfeitarão o galpão da Vila e farão a alegria dos fregueses.
“A intenção é oferecer no mínimo 65 produtos diferentes”, anuncia Renato Freixo, diretor de Cultura e Cidadania da Associação dos Comerciantes da Vila Rubim. Outra meta é de ampliar o número de dias da feira, até alcançar três vezes na semana. “Queremos criar não simplesmente uma feira, mas uma referência de produtos orgânicos”, afirma.
A proposta dos tabuleiros, ao invés das barracas, explica o diretor, objetiva fazer um resgate cultural, rememorando como o Mercado começou, na década de 1960. “Vamos voltar a ser a Ceasa, só que agora, de produtos orgânicos”, projeta Renato.
Durante a maior parte do horário da feira, acontece no Mercado, de 11h às 15h, o projeto Tocando na Vila, em que jovens das comunidades do entorno apresentam um show de samba e choro. Todo o valor arrecadado nessas tardes musicais financia o próprio projeto e outros projetos sociais da Associação, voltados à geração de emprego e renda, coleta de leite materno, atendimento a dependentes químicos, atenção ao idoso, entre outros.
Essa é a 31ª feira orgânica/agroecológica do Espírito Santo, como mostra a tabela abaixo:
