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Principais praias de Vila Velha estão próprias para banho

Após mais de um ano sem avaliação de balneabilidade, os frequentadores das praias de Vila Velha já podem ter acesso novamente às informações sobre a qualidade das águas no município. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável/Meio Ambiente divulgou, nesta sexta-feira (7), o resultado da primeira análise das 14 amostras coletadas em pontos da orla no último mês. Onze estão próprios, incluindo as praias mais frequentadas da cidade, Praia da Costa, Praia de Itapõa e Coqueiral de Itaparica.
 
Já os impróprios são a Praia da Barrinha, na Foz do Rio Jucu, Praia do Ribeiro, em frente à Rua Santa Berenice, e a Prainha. 
 
Os resultados foram obtidos após cinco semanas consecutivas de coletas e análises microbiológicas, em que, segundo a prefeitura, foram verificados os níveis de concentração de bactérias indicadoras de contaminação. O monitoramento serve para constatar a presença de bactérias da espécie Escherichia coli
 
A partir dos resultados de análise laboratorial, a prefeitura informa que instalou placas indicativas nos pontos monitorados para informar as condições de cada local, seja para uso recreativo, seja para uso esportivo, servindo de alerta para os frequentadores. A placa verde significa que a praia ou lagoa está “Própria” para banho e a placa vermelha indica que a condição é “Imprópria”. 

A Subsecretaria Municipal de Meio Ambiente recomenda que a população evite fazer recreação em praias e lagoas depois de chuvas intensas e prolongadas, já que poderão alterar as condições de balneabilidade.

As praias de Vila Velha estavam sem análises das águas desde abril de 2016, após se encerrar o convênio com a empresa responsável pelas análises. A prefeitura tentou fazer em seguida uma parceria com instituição de ensino, porém, sem êxito, o que exigiu a abertura de um processo de licitação, cujos trâmites são mais lentos.   

 
As trocas das placas são feitas de acordo com os resultados das análises microbiológicas realizadas, conforme instruções contidas na resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 274/2000.   

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