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Autores de fake news contra Majeski não propõem acordo e irão a julgamento 

Não houve acordo na audiência de conciliação realizada nesta sexta-feira (16), no 2º Juizado Especial Cível de Vitória, entre o deputado estadual Sergio Majeski (PSB) e Renzo Colnago, ex-presidente do Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Espírito Santo (Prodest) no governo Paulo Hartung, além de Lorena Covre Malta e Igor Gabrielli Rosa, os três autores da fake news colocada em redes sociais contra  o deputado, em 2017. 

Sem apresentação de qualquer proposta pelos réus, a Justiça marcou para o dia 26 de setembro a audiência de  instrução e julgamento do processo movido por Majeski contra os autores da fake news. Em fevereiro deste ano, após a conclusão do inquérito, a Polícia Civil denunciou os três por crime de difamação. O Ministério Público acatou a denúncia e um processo criminal também está tramitando.

Em 2017, publicações foram criadas em redes sociais com uma foto do deputado Sergio Majeski com os seguintes dizeres: “Quero acabar com a doutrinação cristã. Meu projeto é proibir o uso da Bíblia sagrada. Só assim conseguiremos construir um Estado com educação”. 

De acordo com o inquérito da Polícia Civil, o grupo criou perfis falsos na internet para divulgar conteúdos e informações mentirosas, atribuindo ao parlamentar. Assim que tomou conhecimento das postagens das redes sociais, o deputado fez um boletim de ocorrência na Polícia Civil, que investigou o caso. Em março de 2019, a Polícia Civil concluiu as investigações com o delegado Breno Andrade, da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos, Os três foram indiciados e o caso foi encaminhado para o Ministério Público oferecer denúncia. 

Com a confirmação do indiciamento, o deputado Majeski também acionou judicialmente os acusados. A decisão de mandar retirar o conteúdo das redes sociais foi a primeira da Justiça sobre o caso. 

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