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Gandini conversa com marqueteiro e diz que está ‘mais vivo do que nunca’

Deputado acredita que seu palanque em Vitória ganha novo impulso com a desistência de Tyago Hoffmann

O deputado estadual Fabrício Gandini, pré-candidato do PSD à Prefeitura de Vitória, apareceu em campo na noite dessa sexta-feira (10), para “afastar as especulações de que jogou a toalha”. Ele informou que conversou com Roni Cavalcante, que atuou na campanha do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e garante estar empolgado para a disputa de outubro.

O deputado disse que vem acelerando as conversas com aliados e, “em processo de aquecimento para entrar em campo”, se reuniu nessa quinta (9), na Praia do Canto, em Vitória, com o marqueteiro.

“Tivemos uma primeira conversa, que foi muito boa, para analisar todo o processo eleitoral. Estou empolgado. Seria um orgulho ser prefeito da cidade que tanto amo, nunca escondi isso de ninguém. Mas vou avaliar com toda a calma e dentro do prazo dado pela legislação eleitoral”, destacou.

O deputado alega que o período é de pré-campanha e, “por isso, tem sido cauteloso nas suas atitudes”. Após o recuo do também deputado Tyago Hoffmann (PSB) de disputar o pleito de outubro, apontando atender assim a pedido do governador Renato Casagrande, do mesmo partido, Gandini garante que o “seu nome está mais vivo do que nunca”.

Ele enfatiza que mantém o diálogo aberto com o ex-prefeito Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) e também com o ex-deputado Sergio Majeski (PDT), integrantes do grupo que orbita em torno de Casagrande. Outra pré-candidata deste campo é a vice-prefeita de Vitória, Capitã Estéfane (Podemos).

Gandini anunciou sua filiação ao PSD em 2023, depois de deixar a presidência do Cidadania no Estado, federado com o PSDB, devido à falta de espaço para erguer seu palanque na Capital. No entanto, as movimentações depois esfriaram.

Na ocasião da mudança de legenda, disse que aceitou o desafio de buscar uma alternativa ao que está posto pela atual gestão do prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) e lembrou que “a cidade não pode olhar para trás”, em alusão ao deputado estadual e ex-prefeito João Coser (PT), também pré-candidato. Os três se enfrentaram em 2020, mas Gandini não avançou para o segundo turno.

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