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Professores reforçam pedido para que o Escola Viva fique para 2016

Depois de conversar com uma parte do movimento estudantil e com os deputados estaduais, nessa terça-feira (31), foi a vez de os professores se reunirem com o secretário de Educação Haroldo Rocha. Mais uma vez, o projeto Escola Viva esteve no centro da discussão e, mais uma vez, as demandas da comunidade escolar ficaram sem respostas. 
 
O encontro da manhã desta quarta-feira (1) contou com a presença da direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sindiupes), professores da base, técnicos da Secretaria de Educação, representantes da ONG Espírito Santo em Ação, além de representantes do Instituto de Corresponsabilidade  pela Educação (ICE), instituição que desenvolve o projeto.
 
No encontro os professores apresentaram uma serie de questionamentos sobre o projeto Escola Viva que tramita na Assembleia. A categoria reiterou o desejo da comunidade escolar de que as escolas passem a funcionar no início do ano letivo de 2016 e que não sejam implantadas em escolas da rede atual do ensino médio.
 
O secretário não respondeu positivamente a esses questionamentos. Ficou de marcar na próxima semana um outro encontro para dar responder as demandas dos professores.
 
Após o debate, os professores não ficaram para a apresentação do projeto por técnicos do ICE, o que irritou o secretário. 
 
Na verdade, a comunidade escolar já conhece o projeto e levanta vários questionamentos sobre o tema. Na Assembleia, uma série de emendas foi apresentada pelos deputados ao projeto, mas o clima na Casa é pelo não atendimento das duas principais demandas da comunidade escolar. Apesar das controvérsias, o projeto deve ser aprovado na Assembleia. O governo tem pressionado os deputados nos bastidores para que o projeto passe a funcionar ainda este ano. 

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