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TRE registra 155 urnas com problemas em 38 municípios capixabas

Das 155 urnas, 114 precisaram ser substituídas. No Brasil, mais de 3,2 mil precisaram ser substituídas

(Matéria atualizada às 18h04)
O primeiro boletim do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) deste domingo (30) registrou 155 urnas com problemas entre as 9,2 mil seções eleitorais do Estado. Dessas, 114 precisaram ser substituídas.
Os problemas ocorreram em 38 municípios da Grande Vitória e do interior: Afonso Cláudio (1); Água Doce Do Norte (1); Águia Branca (3); Alegre (2); Anchieta (2); Aracruz (4); Baixo Guandu (1); Barra de São Francisco (5); Brejetuba (1); Cachoeiro de Itapemirim (3); Cariacica (36); Castelo (2); Colatina (7); Conceição da Barra (2); Ecoporanga (2); Fundão (1) ; Guarapari (7); Ibatiba (6); Ibiraçu (2); Iúna (1); Linhares (5); Mantenópolis (1); Marilândia (1); Muniz Freire (1); Nova Venécia (4); Pancas (1); Pedro Canário (1); Pinheiros (1); Piúma (1); Rio Bananal (2); São Gabriel da Palha (1); São Mateus (10); Serra (26); Venda Nova do Imigrante (1); Viana (1); Vila Valério (4); Vila Velha (4); Vitória (1).
Em âmbito nacional, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabilizou, até às 15h30, a substituição de 3,23 mil urnas, entre as 472 mil em atividade em todo o país. o que equivale a 0,49% do total.

A auditoria das urnas eletrônicas foi feita no Espírito Santo pelo TRE neste domingo (30), por meio de um sorteio realizado no sábado (29), em 25 urnas. As 18 primeiras foram submetidas ao teste de integridade; duas ao projeto piloto (teste de integridade com biometria); três ao teste de autenticidade dos sistemas eleitorais; e duas a uma eventual auditoria futura. Neste domingo, o teste de integridade ocorre durante o horário de votação, das 8h às 17 horas.
O teste de integridade simula, em ambiente controlado, o procedimento normal de uma votação na seção eleitoral, com a participação de servidores do Tribunal e de outros órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público, sendo, também, acompanhado por diversas entidades fiscalizadoras. Serve para comprovar a segurança e o perfeito funcionamento da urna eletrônica, comparando o resultado da votação em cédulas de papel e os resultados obtidos no boletim de urna, ao final da simulação.

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