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Diminui número de municípios em risco baixo para Covid no Estado

Total de cidades nessa classificação passou de 18 para oito no Mapa de Risco desta sexta-feira 

O 56º Mapa de Risco da Covid-19, divulgado nesta sexta-feira (21), mostra que o número de cidades capixabas em risco baixo reduziu de 18 para oito. Os locais que estão com essa classificação são Águia Branca, Baixo Guandu, Colatina, Iconha, Itaguaçu, Itarana, João Neiva e Vila Pavão. O novo mapa tem vigência a partir da próxima segunda-feira (24). 

Em risco moderado estão 46 municípios, se mantendo nesse grupo a Capital Vitória – a única cidade ainda da região metropolitana – e, em risco alto, 24. Não há nenhuma cidade em risco extremo.

Os de risco alto, onde são necessárias medidas mais restritivas, são Alegre, Anchieta, Apiacá, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Conceição da Barra, Ecoporanga, Guarapari, Ibatiba, Ibitirama, Irupi, Iúna, Linhares, Marataízes, Montanha, Pedro Canário, Pinheiros, Presidente Kennedy, São José do Calçado, Serra, Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante, Viana e Vila Velha. Nesses locais, as escolas podem funcionar apenas para educação infantil e fundamental I.

Já em risco moderado estão Afonso Cláudio, Água Doce do Norte, Alfredo Chaves, Alto Rio Novo, Aracruz, Atílio Vivácqua, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Bom Jesus do Norte, Brejetuba, Castelo, Conceição do Castelo, Divino de São Lourenço, Domingos Martins, Dores do Rio Preto, Fundão, Governador Lindenberg, Guaçuí, Ibiraçu, Itapemirim, Jaguaré, Jerônimo Monteiro, Laranja da Terra, Mantenópolis, Marechal Floriano, Marilândia, Mimoso do Sul, Mucurici, Muniz Freire, Muqui, Nova Venécia, Pancas, Piúma, Ponto Belo, Rio Bananal, Rio Novo do Sul, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha, São Mateus, São Roque do Canaã, Sooretama e Vila Valério.
A Matriz de Risco de Convivência considera no eixo de ameaça: o coeficiente de casos ativos por município dos últimos 28 dias, além da quantidade de testes realizados por grupo de mil habitantes e a média móvel de óbitos dos últimos 14 dias. Já o eixo de vulnerabilidade considera a taxa de ocupação de leitos potenciais de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para tratamento da Covid-19, isto é, a disponibilidade máxima de leitos para tratamento da doença.

A estratégia de mapeamento de risco teve início em abril do ano passado e segue as orientações dos boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde e recomendações da equipe de especialistas do Centro de Comando e Controle (CCC) Covid-19 no Espírito Santo, que é composto pelo Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Secretaria da Saúde (Sesa), Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). 

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