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Espírito Santo deve receber menos doses de vacina nesta semana

Também há possibilidade futura de receber imunizante da Pfizer, mas em quantidade reduzida

Secom

A expectativa para esta semana, segundo o subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, é de que o Espírito Santo receba quantidade menor de doses de vacinas contra a Covid-19 em relação à semana passada, diante da dificuldade de produção por parte do Instituto Butantan, em São Paulo. A informação foi divulgada na entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (19), da qual também participou o secretário estadual de Saúde, Nésio Fernandes.

Na última sexta-feira (16), o Espírito Santo recebeu 124,7 mil doses. Em oito de abril, 84,3 mil, metade da quantidade recebida em primeiro de abril, que foi de 160 mil. Reblin também informou que há possibilidade futura de receber imunizantes da Pfizer, mas não há previsão de quando nem se sabe a quantidade, mas estima-se que será reduzida. Por ser um número pequeno, afirma, a rede de frios tem condições de armazenar, já que as doses desse imunizante devem ser estocadas em temperatura abaixo de zero.

Nésio informou, ainda, que o Espírito Santo está em terceiro lugar no ranking dos estados brasileiros que mais vacinam, podendo vir a ser um dos primeiros a alcançar imunidade coletiva segura. Quanto à vacina dos profissionais da educação, afirmou que irá encaminhar a listagem desses trabalhadores por cidade para cada um dos municípios, para que possa ser efetivada a imunização da categoria.
“Achamos justa qualquer solicitação de antecipação de vacinas por parte de alguns grupos, algumas categorias. Mas destacamos que o país deveria ter adotado a compra de toda vacina disponível para venda no ano passado e este ano. Há pouca disponibilidade de doses. Aumentando a disponibilidade, poderemos avançar na imunização de outros grupos”, destacou.

Reblin salientou que tem sido feito um monitoramento nas cidades para ver quais são as necessidades para a imunização, como, por exemplo, insumos e pessoal, inclusive, para a gestão pública estadual estar preparada para eventual compra de vacina. Nésio reafirmou que há negociações com fornecedores, mas que todo o processo será divulgado quando houver de fato algo concreto. 

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