A entidade informou que a sala de emergência tem capacidade para seis pacientes, mas tinha 13 na tarde desta terça-feira, sendo sete em respiração artificial. Além disso, a rede de oxigênio do prédio está sofrendo quedas e colocando em risco a vida de entubados, que podem ficar sem respiração artificial.
O diretor do Sindsaúde, Valdecir Gomes, ressaltou que, em função dos respiradores, a rede de oxigênio está sobrecarregada e caindo. Ele disse que quando chegou ao hospital, havia pacientes usando ambu, que é um respirador manual, sob o risco de morrerem caso não usassem.
No hospital havia 58 pacientes recebendo atendimento médico no corredor, sendo 15 pós-operados, sob o risco de contraírem infecção hospitalar.
Na última semana, o Sindsaúde já havia denunciado a superlotação nos corredores do Antônio Bezerra de Farias, inclusive de pós-operados.