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Familiares de policiais rejeitam contraproposta do governo

Representantes do movimento de familiares de policiais militares, das associações representativas, da Arquidiocese de Vitória e da seccional capixaba da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES) se reuniram para analisar mais uma contraproposta do governo apresentada nesta sexta-feira (17) em mais uma tentativa de pôr fim à paralisação da PM que entrou no seu décimo quarto dia. Os familiares recusaram a contraproposta, que ainda está longe do que reivindica o movimento.

A contraproposta do governo assegura que não haverá novos processos contra militares, reajusta o auxílio fardamento de R$ 800 para R$ 1,7 mil, divididos em duas parcelas e a abertura de uma agenda de diálogo com o governo. Em abril, o governo se comprometeria, após o balanço do prmeiro quadrimestre, se seria possível conceder algum reajuste aos policiais e a outras categorias do funcionalismo público.

Esta proposta, no entanto, está distante do que reivindicam os familiares dos policiais. Além da anistia aos militares, o movimento pede a incorporação de pelos menos três escalas extras de trabalho – para praças cada escala-extra vale R$ 120.

Na reunião, as mulheres deixaram claro que estão flexíveis ao diálogo e à negociação, mas que continuam com esta proposta.

A percepção do movimento é que o prazo que o governo estipulou para pôr fim à manifestação dos familiares está se extinguindo, o que aumenta a pressão para negociar. As mulheres, no entanto, estão abertas a dialogar, mas esperam proposta que contemple os policiais militares.

 
Na noite desta sexta-feira teve início uma nova reunião entre as mulheres e representantes das associações de militares. Dessa reunião pode sair uma nova proposta que seria novamente submetida ao governo do Estado. 
 
(Aguarde novas informações)

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