Na Grande Vitória foram lavrados 15 autos de encerramento, além de um auto de prisão em flagrante por porte ilegal de arma. A operação também foi feita simultaneamente em vários estados do País.
Toda atividade de segurança privada realizada sem a autorização da Polícia Federal é considerada clandestina. Mesmo que a atividade tenha outra nomenclatura – vigia, guardião, auxiliar de portaria ou supervisor – ou que não se utilizem armas para fazer essa segurança, a atividade deve ser autorizada, já que se trata de atividade que visa proteger pessoas, patrimônio ou valores.
A segurança clandestina pode ser prestada através de empresas terceirizadas, grupos ou até mesmo por meio de empregados da própria empresa em que se realiza o serviço.
As delegacias da Polícia Federal de São Mateus, no norte do Estado, e de Cachoeiro de Itapemirim, na região sul, também participaram da operação “Segurança Legal”, coordenada pelo Órgão Central em Brasília.