De acordo com a nota, o trabalhador atua na empresa desde 1996 e sempre adotou conduta combativa, exigindo da Fibria melhores condições de trabalho e respeito aos trabalhadores. A empresa, inclusive, já foi condenada por prática racista contra Cláusner.
Para o Sintiema, a Fibria abusa do poder econômico ao suspender o trabalhador, mas não resolve os graves problemas denunciados pelas entidades.
A entidade ressalta que as denúncias sobre a falta de condições de trabalho – buracos no pátio de armazenamento, vibração das pontes mecânicas e quedas de garras e trilhos – vão continuar de maneira implacável.
O Sintiema repudia, ainda, que o ato de discriminação e terrorismo contra o trabalhador e diretor sindical e o terrorismo que a chefia vem espalhando no setor em que ele atua, impedindo os trabalhadores de se ausentarem do trabalho para tratar da saúde, além da mordaça, ao impedir que os outros trabalhadores falassem sobre o ato praticado contra Cláusner.