Em grande parte das reivindicações, o Banco do Brasil não deu uma resposta concreta, se limitando a dizer que vai analisar.
“Assim como foi ágil para implementação do projeto, o Banco do Brasil deveria ser ágil para atender as reivindicações dos funcionários, pois o banco acarretou uma série de problemas, como a grande redução do quadro de funcionários em diversas agências, em algumas a redução chegou a 50% do quadro de funcionários. Isso causou muita insegurança nos trabalhadores”, diz a diretora do Sindicato dos Bancários do Estado (Sindibancários-ES), Goretti Barone.
A Comissão de Empresa do Banco apontou uma série de problemas verificados em cada base, como a dificuldade de realocação dos gerentes de relacionamento para a lateralidade, situações onde a única opção dada de realocação tem sido com perda salarial, além de enfatizar a necessidade de respostas quanto à Verba de Caráter Pessoal (VCP) que mantém a remuneração como forma de proteger os milhares de funcionários que irão perder o cargo ao final do processo de ajuste dos excessos. O banco informou que ainda não tem a resposta para o VCP permanente, como também não tem a decisão sobre VCP para os caixas que perderão comissão.
Foram realizadas 4563 nomeações desde a abertura do TAO Especial e dos grupos de funções GF7 e GF8 para ascensão. O número de excedentes por grupo de função também foi apresentado até o dia da reunião, sendo que o número varia a cada dia.