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Centrais sindicais convocam greve geral para 28 de abril

As centrais sindicais confirmaram para o dia 28 de abril uma greve geral que promete “parar o País. Representantes das principais centrais se reuniram nesta segunda-feira (27) em São Paulo para bater o martelo sobre a data do protesto unificado contra as reformas da Previdência e trabalhista e o projeto de terceirização aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados. 
 
Na próxima sexta-feira (31), as centrais sindicais fazem um “esquenta”, que se repetirá ao longo do mês de abril até a data da greve geral. Durante esse período, os sindicatos devem realizar assembleias, reuniões, plenárias e manifestações.
 
No Espírito Santo, os principais sindicatos já estão se organizando para a greve geral. O Sindibancários faz uma assembleia geral nesta quarta-feira (29) para decidir a participação no Dia de Luta na próxima sexta (31) e na greve geral no dia 28 de abril. 
 
“É hora de romper o medo e ir às ruas. Não podemos deixar que acabem com nosso emprego, nossa aposentadoria e nossa dignidade”, diz em nota o Sindibancários. O sindicato acrescenta que as recentes reestruturações bancárias deixaram claro que os bancos não estão preocupados com seus trabalhadores.
 
Golpe Militar de 1964
 
A Central Única dos Trabalhadores (CUT-ES) faz o “esquenta” na sexta-feira em menção a dois golpes, o Militar, de 1964, e o impeachment que depôs Dilma Rousseff. A CUT-ES convoca os capixabas para o ato que acontece em frente à Rede Gazeta, a partir das 18h. “Esses dois golpes contra a democracia e mostrando a indignação da classe trabalhadora diante dos ataques que vem sofrendo contra seus direitos”, diz a convocação.
 
“Os trabalhadores vão parar o Brasil em defesa da aposentadoria e da Previdência Social, em defesa dos direitos trabalhistas e contra a terceirização desenfreada. Vamos mostrar a nossa força e a nossa resistência. A CUT-ES convoca todos os sindicatos filiados a trazerem suas bandeiras e engrossarem esse ato em defesa da democracia”, completa a nota. 

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