A Chapa 1 abriu 672 votos, contra 633 da Chapa 2 – Reconstrução, que tem dois atuais diretores nos quadros. A Chapa 3 – Participação e cidadania, que também tem dois diretores do sindicato, alcançou 338 votos.
De quase 6 mil servidores e aposentados aptos a votar, compareceram às urnas 1.654, ou seja, menos de um terço dos que poderiam ter votado. Aumentar o engajamento dos servidores para os próximos pleitos é um desafio da diretoria da entidade. Do total dos votantes, 1.077 foram servidores da ativa e 577 aposentados.
Em comunicado, a Chapa 1 agradeceu àqueles que compareceram às urnas, mas salientou que o número de votantes foi baixo diante do universo de servidores que poderiam ter votado, apontando que havia a opção por três chapas para escolha dos eleitores. Além disso, o colegiado ressaltou que o Sindipúblicos é um instrumento de de luta contra o governo que não faz reajustes e que se nega a negociar.
Apesar de serem chapas de oposição, as três apresentaram bandeiras que já são aplicadas pela atual diretoria. Ou seja, no pleito deste ano, os concorrentes fizeram oposição entre si e não houve cooptação de lideranças por parte do governo, que vem tentado garantir influência sobre os sindicatos que têm ampla base de filiados. Durante a campanha, as chapas 1 e 3 tiveram embates, enquanto a Chapa 2 se manteve neutra.