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Justiça determina que a Caixa Econômica nomeie aprovados em concurso

A juíza Natalia Queiroz Cabral Rodrigues, da 6ª Vara do Trabalho de Brasília, acatou pedido da ação civil pública impetrada pelo procurador Carlos Eduardo Brisolla, do Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal e no Tocantins, determinando que a Caixa Econômica Federal apresente de estudo de dimensionamento do quadro de pessoal.A magistrada considerou que a contratação de dois mil empregados estava prevista na cláusula 50 do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015, que não foi cumprida pela Caixa.

No início deste ano, a juíza Roberta de Melo Carvalho, da mesma vara, já havia deverido o pedido do procurador, determinando a suspensão do prazo de validade do concurso da Caixa Econômica Federal até o trânsito em julgado da ação civil pública. Na decisão da última semana, a juíza Natalia Queiroz também determina que o banco promova convocação, para fins de admissão, de pelo menos 2 mil funcionários considerando-se o total de trabalhadores na época da confecção da cláusula 50 do ACT 2014/2015.

O último concurso realizado venceria em junho deste ano, mas o banco não deu previsão de fazer novas convocações em virtude da mudança no cenário econômico, que obrigou a revisão do planejamento estratégico.

Somente o Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA) eliminou 3 mil postos de trabalho no banco, já que a instituição não vai reocupar as vagas deixadas pelos funcionários que optaram por aderir ao PAA.

Do certame, realizado em 2013, mais de 30 mil candidatos foram habilitados ao cargo de técnico bancário, sendo que 2.093 foram nomeados. No Estado, 605 aprovados aguardam nomeação.

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