Em maio, a categoria chegou a deflagrar greve pelo cumprimento do ACT, principalmente no que se refere à Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Em junho, o Sindicato Unificado da Orla Portuária do Estado (Suport-ES) recolheu assinaturas dos portuários para ajuizamento de ação para o cumprimento do acordo.
Os movimentos dos trabalhadores durante o ano tiveram apoio massivo dos portuários. Aderiram às paralisações os trabalhadores do setor administrativo, operacional, de manutenção e do silo da Codesa. Os profissionais avulsos também apoiaram a paralisação dos portuários.
Em 12 de maio, inclusive, os trabalhadores da função de guarda portuário já haviam paralisado as atividades em protesto. Eles reivindicavam a PLR, melhores condições no local de trabalho, e vale-cultura. A categoria segue em greve.
Na ocasião, os serviços de inspeção e fiscalização de mercadorias tanto do Porto de Vitória quanto do de Capuaba só foram retomadas dias depois do início da paralisação.