Os servidores reivindicam a implantação do Plano de Cargos e Salários, aumento de 40% para 50% na extensão da carga horária e a construção da nova sede, para eliminar o gasto em alugueis, que já ultrapassou R$ 3 milhões, enquanto a sede própria da autarquia, na Avenida Vitória, na Capital, continua abandonada.
No entanto, o governo sequer define a data de implantação do Plano de Cargos e Salários, mesmo sendo o IPAJM, uma das únicas categorias que ainda não foram contempladas na última revisão dos planos de carreiras do Estado ocorrida em 2014.
O Instituto também não tem previsão da construção de nova sede e continua sem realizar a transferência da Perícia para a atual sede, gastando desnecessariamente R$ 11 mil em aluguel enquanto tem espaços vazios na sede da Avenida Cézar Hilal, em Vitória.
Em respeito às determinações legais, o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado (Sindipúblicos-ES) garantirá que 30% dos servidores permanecerão em atividade durante a greve.