A diretoria do IPAJM também se comprometeu a dar encaminhamento no processo dos 5% da promoção para análise da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Mesmo com a suspensão da greve, os trabalhadores vão continuar mobilizados e trabalhando paralelamente para que as promessas sejam cumpridas.
A pauta de reivindicações dos servidores também contempla a construção de uma nova sede própria para a autarquia, ou reforma da antiga sede. Em 2014, a sede do IPAJM foi fechada, já que estava completamente deteriorada e expunha a risco servidores e segurados.
Para abrigar a autarquia, foi alugado o edifício Center Pax, na Avenida Cezar Hilal,pelo valor mensal de R$ 105 mil, por dispensa de licitação. No entanto, a perícia médica funciona em outro local, em uma casa alugada (também por dispensa de licitação) no bairro Consolação, também em Vitória, por R$ 11 mil mensais.
A presidência do IPAJM havia anunciado que os procedimentos seriam unificados no edifício da Avenida Cezar Hilal, mas a perícia continua funcionando em outro local, que é de difícil acesso para os segurados que não têm carro.
A autarquia alega que o projeto referente às obras de adequação da perícia médica à sede está em fase final no Instituto de Obras Públicas do Estado (Iopes) desde o início de 2015 sem conclusão. Enquanto a adequação não ocorre, o governo continua arcando com dois alugueis e, além disso, não iniciou qualquer obra na sede da Avenida Vitória.