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Servidores federais da saúde e previdência deflagram greve no Estado

Os servidores federais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério da Saúde (MS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Estado aderiram ao movimento nacional e iniciaram a greve da categoria nesta quinta-feira (16).

A paralisação já teve adesão de servidores de 24 dos 27 estados brasileiros, iniciada em 7 de julho.

Com a greve, foi paralisado o serviço nas Agências da Previdência Social (APS) de Cariacica, Vila Velha, Serra, Viana; Santa Teresa e Afonso Cláudio (região serrana); Colatina, São Gabriel da Palha e Nova Venécia, no noroeste do Estado; e em Montanha e São Mateus, na região norte.

Em relação ao Ministério da Saúde, haverá paralisações em Barra de São Francisco, na região noroeste, Linhares, no norte do Estado e na Serra.

Entre as diversas reivindicações dos trabalhadores federais, as principais são uma política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; reajuste linear de 27,3%; data-base em 1 de maio e paridade salarial entre ativos e aposentados.

Em relação ao reajuste salarial, o governo já apresentou uma contra proposta dividindo o reajuste em quatro anos, com os seguintes percentuais: 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. Mas a categoria rejeitou e agora decretou a greve.

A próxima assembleia da categoria vai ser realizada em 27 de julho, no auditório do INSS, em Vitória. No encontro, os servidores vão avaliar o movimento.

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