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Servidores públicos estaduais cobram resposta do governo às reivindicações

Nesta segunda-feira (24) expira o prazo de 30 dias que o governo tem para responder os ofícios protocolados pelas entidades que compõem o Fórum das Entidades dos Servidores Públicos do Espírito Santo (Fespes) com a pauta de reivindicações do funcionalismo e não houve sinalização de resposta. Os representantes dos sindicatos e associações vão à Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) para cobrar posicionamento do governo Paulo Hartung (PMDB).

Os trabalhadores cobram recomposição salarial referente à inflação do período, além da definição de uma data base, regularização do auxílio-alimentação e a criação de uma mesa de negociação permanente.

Os servidores foram orientados a ir trabalhar nesta segunda-feira com a camisa confeccionada pelo Fespes, da campanha “Hartung, esse abraço eu não quero” ou roupas amarelas, em alusão à campanha, como forma de protesto contra o executivo.

Na ocasião da cobrança do governo, os servidores também planejam a realização de um ato público em frente ao Edíficio Fábio Ruschi, sede da Seger, Avenida Princesa, no Centro de Vitória.

No dia 23 de julho foi aprovado o envio da pauta de reivindicações da categoria conforme determina a lei de greve e que especifica que o governo tem até 30 dias para atender ao pleito da categoria. Caso as reivindicações não sejam atendidas, a lei determina que os servidores, em uma nova assembleia, podem deflagrar paralisações ou greve geral.

O Fespes tomou a atitude de aguardar os 30 dias para a resposta do governo para evitar que, em caso de deflagração de greve, ela seja considerada ilegal, além de garantir a estabilidade dos servidores. 

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