A Nestlé também insiste na proposta em aumentar a jornada de trabalho de 40 para 44 horas semanais o que, para a entidade, representa o fim da folga de três dias; fim do adicional de turno de fim de semana; e ameaça ao nível de empregos.
Para a entidade, o aumento na jornada significa menos empregos. A Nestlé propôs, ainda, colocar metas na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o que também pode significar a perda do benefício, já que os critérios para atingir o valor total estariam nas mãos da empresa.
O Sindialimentação aponta que os trabalhadores já têm uma série de metas a serem cumpridas anualmente, o que tornaria a meta para atingir a PLR uma sobrecarga.
A entidade também vai continuar negociando com a empresa avanços nas cláusulas econômicas do Acordo Coletivo que está em negociação com a Nestlé.