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Sindicato denuncia precariedade da Aracruz Celulose (Fibria)

A precariedade nas instalações na Aracruz Celulose (atual Fibria) tem colocado em risco a segurança dos trabalhadores, conforme denuncia o Sindicato dos Trabalhadores Químicos e Papeleiros do Estado (Sinticel-ES). Em 2015 foram registrados dezenas de acidentes na fábrica, assim como em 2016 esses acidentes continuam a acontecer.

De acordo com a entidade, em vários pontos da fábrica estão ocorrendo quedas de chapas e de placas de concreto. Para o sindicato, é urgente que a empresa inicie uma força tarefa para realizar uma manutenção na fábrica, antes que haja um acidente grave.

O Sinticel ressalta que, enquanto a Fibria registra lucros a cada ano, os trabalhadores atuam na fábrica vivem sob risco de acidentes. Na Fibria existem equipamentos sucateados, amarrados com arame, tubulações furadas, corrosão, desgastados por excesso de uso, e com vida útil com os dias contados.

Além de toda a precariedade na fábrica, os trabalhadores ainda encontram dificuldade para receber pelo Programa de Participação nos Resultados (PPR). A situação vem se agravando a cada ano e, para completar, o Sinticel foi banido de participar das reuniões do PPR como comissão.

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