A sessão ordinária foi acompanhada por diversos servidores, que ocuparam o Plenário da Câmara em protesto contra as medidas. No entanto, todas as matérias apreciadas na sexta-feira foram aprovadas nem dificuldade.
Para o Sindsaúde, as matérias foram aprovadas sem discussão com a sociedade e com os servidores. A pretexto de economia de despesas foi reduzido o percentual de insalubridade dos servidores da área de saúde e foram feitos cortes de escalas de horas extras.
Com a mudança aprovada pelos vereadores, a insalubridade de 20% para os servidores do município não será mais calculada tendo como referência o salário base, mas sim menor salário da prefeitura, que é de R$ 950.
A entidade, assim como outros sindicatos representativos de servidores municipais, prepara medidas de mobilização para repudiar as medidas e reverter o quadro que se mostra prejudicial às categorias profissionais.