Os policiais debateram o ciclo promocional de 2016, nível de escolaridade para o cargo de agente de polícia, e também cobraram que a verba do Fundo de Reequipamento da Polícia Civil (Funrepoci) seja investida na própria instituição, e não destinada para outros fins.
A Polícia Civil pode entrar em colapso em 2017, diante do reduzido grau de investimento, e o fundo poderia garantir que a instituição se mantivesse equipada, com viaturas funcionando.
No entanto, um decreto alterou o percentual de custeio do fundo para passar a incluir combustível e ainda autorizando o remanejamento de R$ 10 milhões do Funrepoci.
Além do baixo investimento, a Polícia Civil também opera no Estado com baixo efetivo. Os policiais também estão sem reajuste anual linear, sem pagamento do contingenciamento, sem pagamento do precatório da trimestralidade, sem o direito reconhecido da promoção e sem o respeito às prerrogativas policiais, que são negadas ou ignoradas.
Também sofrem com a falta de efetivo e de investimento em recursos humanos e materiais, além da sobrecarga de trabalho aliada aos desvios e usurpação da função pública, o que pode provocar um colapso na instituição por conta do efetivo defasado.