O paciente aguardava uma cirurgia no corredor quando parte do teto desabou, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) por um rompimento de tubulação que provocou o acúmulo de água sobre o gesso, levando ao rompimento.
Representantes do Sindsaúde foram ao novo São Lucas nesta segunda-feira (26) e ressaltaram que é preciso reforçar a segurança o local e se certificar que a estrutura não oferece riscos a pacientes e servidores. Para a entidade, uma estrutura nova apresentar esse tipo de problema é preocupante.
Leitos de UTI
O Sindsaúde também vai acompanhar a denúncia de médicos da unidade provisória, em que antes funcionava provisoriamente o São Lucas, de fechamento de 20 leitos de UTI e semi-intensiva da estrutura provisória.
Uma médica plantonista denunciou que a decisão do fechamento dos leitos veio à tona com a notícia de que o governo do Estado rescindiu o contrato assinado com as cooperativas médicas. A alegação do governo é que não haverá mais na unidade os atendimentos de urgência e emergência, já que o pronto-socorro funciona no novo prédio. Ela denunciou que as vagas de urgência e emergência são insuficientes no Estado e pacientes morrem na fila de espera.
