Os trabalhadores da limpeza pública decidiram, depois de assembleia realizada na última quinta-feira (4) instaurar estado de greve diante da dificuldade de negociação com as empresas. Caso as negociações não avancem, os trabalhadores cruzarão os braços ainda em fevereiro.
As empresas oferecem reajuste salarial de 7,5% , o que é considerado insuficiente, já que não cobre nem a inflação e 2015, que segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 10,67%.
A assembleia aprovou o retorno à mesa de negociações até a próxima segunda-feira (15) com a presença de representante do Ministério Público do Trabalho no Estado (MPT-ES) para que seja negociado um reajuste maior.
Na próxima segunda-feira também será realizada uma nova assembleia com os trabalhadores para apresentar o resultado das negociações e deliberar pela deflagração ou não de uma greve.
