Lidiene Cardoso, coordenadora institucional da Adai, explica como funciona processo iniciado só oito anos após o crime
Depois de muita luta política, teve início em 2023 as assessorias técnicas aos atingidos pelo crime socioambiental da Samarco/Vale-BHP na Bacia do Rio Doce. No Espírito Santo, os territórios já contemplados receberão assessoria sob coordenação da Associação de Desenvolvimento Agrícola Interestadual (Adai), selecionada por eleição das próprias comunidades impactadas.
Na Entrevista do Século, Lidiene Cardoso, coordenadora institucional da Adai, fala sobre os desafios e limitações das assessorias técnicas, que começam oito anos depois do crime. Ela comenta as diversas dimensões dos danos, o que é uma reparação integral, e a importância do protagonismo dos atingidos no processo.
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