Hudson Lupi, do coletivo Pedalamente, fala sobre mortes no trânsito e desafios dos ciclistas na Grande Vitória
Na semana em que se completa um ano do atropelamento fatal da jovem Luisa Lopes, entrevistamos o cicloativista Hudson Lupi, do coletivo Pedalamente, para falar da luta por justiça no caso e os desafios da mobilidade urbana, especialmente considerando a bicicleta uma das formas mais sustentáveis de locomoção.
Ele comenta sobre a memória de Luisa e outras vítimas da violência no trânsito; as bikes fantasmas instaladas em vários pontos da Grande Vitória, como forma de visibilizar essas mortes; e também as vias mais perigosas; os tipos mais comuns de imprudências cometidas por automóveis; e a necessidade de se pensar numa mobilidade mais humana e harmônica entre os vários modais.
O ato em memória a Luisa Lopes acontece nesta sexta-feira, 14 de abril, às 18h, em frente ao sinal do Clube dos Oficiais, na Praia de Camburi, em Vitória.
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